Acontece na UniGuairacá
Professora Caroline Sobanski conta sua experiência nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016
Por: admin
- 26/09/2016 15h20Veja também
- Egressa de Odontologia da UniGuairacá recebe Prêmio Whiteness de Incentivo à Pesquisa em Clareamento
- Inscrições abertas para o 4º Encontro de Promoção da Saúde da UniGuairacá
- Inscrições abertas para Curso de Extensão em Cirurgia Oral Menor da UniGuairacá
- Inscrições abertas para a 8ª Semana Integrada da Gestão e Tecnologia: Inovação e Sustentabilidade
A professora Caroline Sobanski Ferreira, do Colegiado de Educação Física da Faculdade Guairacá, venceu uma maratona de atividades e testes até que foi selecionada para trabalhar nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, sediados no Rio de Janeiro nesse ano. Ela retornou para Guarapuava na última semana, após 6 semanas longe de casa, e contou um pouco dessa experiência.
Na ocasião, ela atuou como oficial técnica nacional, coletando informações dos jogos, efetuando planilhas e divulgando simultaneamente para atletas e para o mundo todo. Caroline possui vasta experiência profissional e, para ela, a convocação coroa o trabalho de uma vida dedicada ao esporte. “Comecei no basquete enquanto atleta e sempre quis participar das Olimpíadas. Conforme o tempo passa vamos remodelando nossos sonhos, foi então que virei árbitra. Em Guarapuava a modalidade não tem tanta expressão em relação a grandes centros, por exemplo, então bateu um pouco de insegurança na seleção”. Para ser escolhida, ela participou de um processo de seleção, além de diversos treinamentos que tiveram início em 2015. “A seleção reuniu profissionais de todo o Brasil. Nesse processo foi analisado o currículo profissional, o conhecimento das regras esportivas, além do inglês. O resultado saiu no começo desse ano”.
A professora Caroline já havia participado de outros eventos esportivos internacionais, mas para ela, a oportunidade de participar do maior evento esportivo do mundo foi algo espetacular. Para ela, essa foi uma grande oportunidade de vivenciar o que há de mais moderno em treinamento, tecnologia e infraestrutura, além de organização esportiva. “O que mais me marcou nas Olimpíadas foi o jogo da seleção americana de basquetebol. Somos acostumados a acompanhá-los apenas na televisão e nessa oportunidade estive fazendo a estatística do jogo deles. Outra ocasião foi quando a seleção brasileira entrava em campo, principalmente no canto do Hino Nacional. Esse momento mexe com todos que estão presentes, resgatam o nacionalismo, apesar de todos os problemas que passamos atualmente”.
A docente da Guairacá contou que nas Paralimpíadas vivenciou uma atmosfera totalmente diferenciada. “Na Olimpíada vemos o esporte convencionalmente como é utilizado pela maioria das pessoas. Nas Paralimpíadas vemos a superação na adaptação dos esportes para os atletas, além de um clima mais amistoso e uma torcida vibrante, inclusive dos próprios adversários. Há a competição, mas ao mesmo tempo uma identificação muito grande, de se colocar no lugar da outra pessoa”.
Confira algumas fotos da passagem da docente pelos jogos:
