As matrizes curriculares dos cursos são estruturadas para uma formação integral, em uma junção do campo com a parte tecnológica, contemplando diversas áreas. De acordo com a coordenadora, professora Esther Devantier, desde os primeiros períodos estão previstas atividades práticas, palestras com profissionais renomados, observações clínicas, além de diversos projetos desenvolvidos junto à comunidade. “Vão ser cursos dentro da academia, mas já voltados para os desafios que os produtores encontram aqui na região. Queremos ter essa proximidade”. Para a professora, a pesquisa e a extensão serão foco. “Os cursos de extensão vão ser uma das características mais marcantes desses cursos. Queremos que a comunidade esteja sempre presente e que traga suas necessidades”.

Ter uma boa metodologia de ensino é importante, mas não o suficiente. Por isso, na UniGuairacá a estrutura também é privilegiada, para que o aluno possa desenvolver ao máximo o seu potencial. Para isso, as instalações e ambiente digital foram estruturados para que as aulas progridam além das paredes convencionais, fundamentada no protagonismo do aluno. Destaque para a Fazenda Escola, Laboratório de Metodologias Inovadoras, Sala de Criatividade, Sala 3D e o Centro de Empreendedorismo e Inovação (CEIG).