Igor Felipe da Silva Soethe, acadêmico de Psicologia e organizador da brincadeira, reforça a importância de se discutir o tema e, de acordo com ele, o CA buscou tratar o assunto de uma maneira divertida por meio da gincana. “Como é um caça ao tesouro, é dinâmico, lúdico e competitivo ao mesmo tempo, e os grupos estão interagindo entre períodos, para estimular essa troca entre os estudantes e, quem sabe, desenvolver amizades”, conta Igor.

Ainda, a conscientização também é uma das pautas centrais por trás da atividade. “Muito além da integração entre os períodos, a gincana busca conscientizar sobre a luta antimanicomial, porque apesar de não existirem mais as estruturas dos manicômios, a lógica por trás deles perpassa gerações e permanece até hoje”, explica a estudante de Psicologia Joeli Pereira Pantoja, uma das organizadoras da atividade.