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Projeto de acompanhamento fisioterapêutico voluntário da UniGuairacá promove saúde e aprendizado

O projeto capacita os estudantes com experiências práticas e reais, e também oferece um serviço essencial à comunidade.

Por: Poliana Kovalyk

- 26/07/2024 13h35

Desde 2011, o Colegiado de Fisioterapia da UniGuairacá Centro Universitário oferece um projeto especial de acompanhamento à comunidade através do Sistema Único de Saúde (SUS). Conduzido de forma voluntária, o projeto não apenas capacita os estudantes com experiências práticas e reais, mas também oferece um serviço essencial à comunidade.

Estão abertas as inscrições para participação nesse segundo semestre de 2024. Os acadêmicos interessados devem procurar a Coordenação.

O professor Clauberto Medeiros de Souza, coordenador do projeto, destaca a importância dessa iniciativa para o desenvolvimento das habilidades dos estudantes. “O objetivo é oferecer uma maior prática clínica. Aqui ele desenvolve habilidades na área, desde avaliar o paciente até tratar patologias. Ele acaba aprendendo antes mesmo de chegar ao estágio obrigatório do curso, porque recebe o paciente e tem muitas dúvidas. Isso faz com que ele vá em busca de mais conhecimento para um atendimento completo. Vemos que todos evoluem e se sentem mais confiantes”.

João Carlos Xavier, acadêmico do 10° Período e há três anos no projeto, compartilha sua experiência. “É uma vivência prática do que aprendemos em sala de aula. Ajuda muito quando chegamos no estágio obrigatório já ter essa vivência prática. O professor está ali exclusivamente guiando você e tirando muitas dúvidas que surgem no caminho”. Elizeu Pessôa da Silva Junior, também do 10° Período, acrescenta. “Aprendemos muita coisa teórica e prática referente às patologias, e o mais importante, priorizar o ser humano, entender que cada um é único”.

Heloísa Schier Froehner, do 7° Período, relata como o projeto impactou sua formação. “Entrei no projeto no 2° Período, sendo um estágio observatório. Lá eu aprendi a ser mais comunicativa e isso vem me ajudando agora a atender meus pacientes”.

Yasmin Seniuk, também do 7° Período, enfatiza a relevância da experiência prática. “É uma experiência única e incrível, vale a pena aceitar esse desafio. Tem me ajudado principalmente em relação aos meus estudos, porque como tenho contato com pacientes reais, fica mais fácil o entendimento sobre as patologias”.

Lívia Mendes, fisioterapeuta formada em 2023, reflete sobre sua trajetória. “Iniciei no projeto no segundo ano da minha formação. Foi muito importante, foi onde eu aprendi desde como chamar o paciente, até traçar um objetivo e conduta correta. Na minha carreira profissional isso ainda é importante, porque eu só cheguei a lugares que eu almejava graças à experiência que adquiri nos três anos de estágio voluntário”.