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Acadêmicos de Análise de Sistemas da Guairacá apresentam projetos tecnológicos em banca

Todos os projetos foram desenvolvidos e pensados levando em conta a funcionalidade e a possibilidade de inserção no mercado.

Por: admin

- 01/07/2019 13h00

Os alunos do 4º e 5º Período de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Guairacá apresentaram seus Trabalhos de Conclusão de Curso durante a última semana. Todos os projetos foram desenvolvidos e pensados levando em conta a funcionalidade e a possibilidade de inserção no mercado. Com a última mudança de grade curricular, feita em 2017, os projetos de conclusão de curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas se tornaram mais práticos, acompanhando as tendências da área e facilitando a entrada no mercado de trabalho. Atualmente, as primeiras turmas da nova grade estão concluindo a graduação e já é possível observar o aumento na empregabilidade dos recém-formados. De acordo com o coordenador do curso, professor Carlos Eduardo Andrade Iatskiu, a mudança permite que os acadêmicos utilizem da tecnologia para desenvolver desde aplicativos até jogos.  “O nosso propósito é que o aluno faça um produto, nas disciplinas de Práticas e Projetos I e II, que possa virar uma empresa e ser lucrativo para ele. Na primeira parte ele desenvolve toda a ideia, prototipa, fomenta e documenta, já na segunda desenvolve o projeto inteiro”. Um dos projetos concluídos neste semestre foi do acadêmico Mateus Spadari. Ele fez um aplicativo para ser utilizado por alunos da Faculdade Guairacá, onde eles poderão avaliar aulas e corpo docente. Apesar da instituição já contar com uma Avaliação Institucional, com o aplicativo o feedback seria mais rápido e dinâmico. “A ideia é fazer as coisas um pouco mais simples e mais ágeis para resolver possíveis problemas. Os alunos poderiam fazer avaliações, sugestões e críticas através do aplicativo”, conta. Já o acadêmico Alessandro Raymann ainda está na fase de documentação do produto, que será concluído no próximo semestre. Ele está desenvolvendo uma agenda, utilizada via aplicativo, para uma fisioterapeuta que dá aulas de pilates. “Como ela trabalha com pilates, as sessões são com 4 pacientes ao mesmo tempo, o que dificulta quando tem algum cancelamento ou reagendamento”, conta. A agenda digital permitiria que a mudança de pacientes ou horários se torne mais rápida e fácil, além de evitar possíveis erros. Além dos aplicativos, outros acadêmicos optaram pelo desenvolvimento de jogos, como o Gabriel de Lima Jonsson. “Eu sempre gostei bastante de jogos, sempre joguei e acredito que é somente nessa área que temos a oportunidade de fazer algo assim”. Inspirado nos RPGs, Gabriel criou um universo medieval através do jogo, que batizou de Rarzarg. Todos os personagens e missões também foram criados por ele. “O objetivo é completar as missões dadas pelos NPC, que são personagens não jogáveis da história. Ao completar você ganha recompensas e fica mais poderoso, o que estimula a ambição do jogador”. Próximo da conclusão do curso, o acadêmico tem novas metas. “Quero me especializar nisso. Darei continuidade no projeto e estou combinando com outros colegas para desenvolvermos jogos mais complexos”.