Teresinha Custódio, que trabalha com avaliação neuropsicológica, enfatizou a importância dessa oficina para desmistificar a superdotação. Ela destacou como é fundamental para os jovens superdotados interagirem com outros que possuem um funcionamento cognitivo semelhante, facilitando o reconhecimento de interesses e habilidades em comum. "Esse tipo de evento oferece às crianças a oportunidade de se conectarem com seus 'pares mentais', favorecendo uma maior identificação e convívio social", explicou.

Além disso, o evento também proporcionou um espaço de diálogo entre pais, profissionais da área e interessados, fortalecendo a rede de apoio para essas famílias. A parceria com a Supera trouxe ainda mais ferramentas para esse encontro, utilizando jogos e atividades que estimulam o desenvolvimento cognitivo e social das crianças, reforçando a importância de espaços especializados para atender suas necessidades únicas.