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Acadêmicos de Psicologia e Serviço Social fazem simulação realística

Por: admin

- 24/05/2016 14h09

Durante o semestre, acadêmicos do 3º ano do curso de Serviço Social da Faculdade Guairacá participaram de trabalhos de simulação de atendimento psicossocial. Segundo o professor Jonatan Schmeider, na sala de espelhos os estudantes puderam colocar em prática os conhecimentos adquiridos, abordando temas como violência, sexualidade, gênero e desigualdade social. “O objetivo da simulação de atendimento é colocar em prática o conhecimento teórico dos alunos acerca dos atendimentos psicossociais, além de desenvolver competências, habilidades e atitudes da questão social contextualizadas na realidade brasileira”.   Violência Considera-se violência como o uso intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. A violência pode ser classificada como: negligência, violência física, violência psicológica e violência sexual. O tema trabalhado em sala relatou a história de uma mãe que deixava o bebê de 8 meses sob os cuidados  da filha mais velha para trabalhar em uma boate. Diante desse fato, a assistente social e o psicólogo realizam uma visita domiciliar para entender o caso. trab14 Sexualidade e gênero Na simulação, uma travesti/transgênero descobre que contraiu o vírus do HIV  e, quando fala para seu companheiro que ele transmitiu o vírus, acaba sendo espancada. A assistente social e a psicóloga fazem a visita de fortalecimento de vínculos com a usuária, também para fazer as orientações básicas e entender seu sofrimento. Ainda esclarecem questões como o sigilo profissional, tratamento e encaminhamentos.  trab15 Desigualdade social A atividade aborda a história de uma família que passa por situações precárias: o casal desempregado tem dificuldades para criar os dois filhos. Após a agente comunitária presenciar o fato, ela informa a situação da família ao CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e logo os profissionais fazem uma visita domiciliar para ver a realidade e promover uma intervenção. trab7