Cansaço, falta de energia, dores musculares, irritação. Você se identifica com alguns desses sintomas? Se a resposta foi sim, as terapias manuais, como os protocolos de massagens relaxantes, podem ser uma boa alternativa para você. A massagem clássica ou relaxante surgiu na Suécia em 1800 e teve como precursor Per Henrik Ling, considerado o "Pai da Educação Física Moderna".  O objetivo da massagem relaxante é acalmar e aliviar tensões do dia a dia. Existem diferentes modalidades de massagem relaxante, sendo destacadas as seguintes:

• Massagem relaxante manual: utiliza uma combinação de toques juntamente com a imposição de mãos em determinados locais, aliada à manobras específicas, tais como deslizamentos, compressões, amassamentos e fricções.
• Candle massage (massagem com velas): técnica de massagem americana, muito utilizada nas grandes clínicas e spas, as velas são aquecidas até entrarem em estado líquido e logo que regadas no corpo são realizadas manobras de deslizamento e compressões. A sensação de conforto físico, amenizando estresse, cansaço e dores são alcançados através do aroma agradável, da temperatura e da leve pressão dos movimentos sobre o corpo.
• Massagem com pedras quentes: as pedras são colocadas em pontos específicos, equilibrando a energia corporal, dissolvem tensões e neutralizam energias negativas.
• Quick massage: massagem rápida realizada em apenas quinze minutos com a capacidade de relaxar e reduzir tensões. Realizada em grandes empresas, eventos, aeroportos e etc.

Os resultados esperados com a aplicação regular de protocolos de massagem relaxante são: melhora da circulação sanguínea, transporte de oxigênio e nutrientes para os músculos, relaxamento da musculatura tensa, melhora do sistema imunológico, eliminação de toxinas, redução de inchaços, redução da pressão sanguínea, indução do sono e diminuição do estresse. Vale sempre ressaltar que os protocolos de massagem relaxante devem ser aplicados por profissionais da área da saúde habilitados, pois a incorreta aplicação pode levar ao não desaparecimento dos sintomas ou, em até alguns casos, a piora do quadro do paciente.