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Rondonistas da UniGuairacá compartilham experiências sobre Projeto Rondon 2024

Representando a UniGuairacá, 16 acadêmicos e dois professores da instituição se dividiram entre as cidades de Candói, Foz do Jordão e Cantagalo.

Por: Mariana Valente

- 25/07/2024 21h00

"Uma vez rondonista, sempre rondonista!". Ao lembrar da frase-lema do Projeto Rondon, os participantes que representam a UniGuairacá Centro Universitário durante a operação extensionista de 2024, se emocionaram. Durante 15 dias do mês de julho, professores e alunos de 10 instituições de ensino superior realizaram ações nas áreas de cultura, direitos humanos, educação, inclusão social, meio ambiente, saúde e tecnologia em 11 municípios da região de Guarapuava.

Representando a UniGuairacá, 16 acadêmicos e dois professores da instituição se dividiram entre as cidades de Candói, Foz do Jordão e Cantagalo. Segundo Glaucio L. Kaminski, um dos coordenadores, a experiência, tanto para ele quanto para os alunos, "foi única". "Foi incrível, porque proporcionou uma interação com alunos de outras universidades e também com a comunidade. Então acredito que foi bem produtivo". 

O Projeto Rondon é uma ação interministerial do Governo Federal, coordenada pelo Ministério da Defesa. Com o intuito de contribuir com o desenvolvimento da cidadania nos estudantes universitários, ele busca estimular soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais. Neste ano, as atividades, que ocorreram entre os dias 5 e 19 de julho, tiveram a coordenação da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro). 

Para Rafael Lenz, a oportunidade de ter participado do projeto foi marcante. Segundo o acadêmico do 2º período de enfermagem da UniGuairacá, a experiência contribuiu tanto para o seu desenvolvimento profissional quanto pessoal. “Poder ajudar as pessoas e fazer novas amizades foi maravilhoso, não tem preço”. 

Assim como Rafael, outra rondonista da UniGuairacá, a aluna do 4º período de fisioterapia Alana, o Projeto Rondon foi um marco em sua vida. “Essa experiência, pensando no ramo profissional, foi muito incrível porque tivemos que lidar com pessoas com muita dificuldade na respiração profissional. Já, pessoal, eu consegui entender as dificuldades do mundo lá fora”.