O egresso da instituição destacou sua experiência anterior acompanhando a equipe em diversas competições internacionais ao longo do ciclo olímpico. “Já estive com a seleção em Bruxelas na Bélgica, em Montpellier na França, em Paris na França, em Cali na Colômbia, em Kitakyushu no Japão, em Hong Kong na China, em Porto em Portugal, também na Coreia do Sul, isso ao longo desse ciclo olímpico nos últimos 3 anos”.

Ele ressaltou a importância de uma abordagem multidisciplinar para cuidar dos atletas de breaking. “A equipe é muito tranquila, então sempre tenho feedback de como estão para a melhor tomada de decisão terapêutica. No começo foi difícil a adaptação, mas necessária, visto que o breaking nunca foi visto como um esporte, então cada atleta se cuidava da sua própria maneira. Ter uma equipe multidisciplinar para apoiar e orientar foi importantíssimo”. Isso foi algo que ele aprendeu durante a graduação. “A UniGuairacá sempre teve em sua base que os atendimentos fossem multidisciplinares e isso contribuiu muito para os pacientes e também na minha formação”.